Chomsky e a linguística cartesiana
Resumo
Este artigo tem por objetivo apresentar e examinar criticamente alguns dos principais argumentos fornecidos pelo linguista norte-americano Noam Chomsky, em favor da tese da origem inata de uma gramática universal, usualmente associada à tradição filosófica racionalista, como constituindo a única explicação possível das características específicas da linguagem humana e de sua aquisição, na mais tenra infância. Serão, por conseguinte, examinadas algumas críticas feitas por Thomas Nagel à tese do assim chamado inatismo biológico de Chomsky e, ao final do artigo, será feita uma defesa dos argumentos de Chomsky em favor de sua tese inatista.Downloads
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Publicado
10-01-2010
Como Citar
Glenday, C. (2010). Chomsky e a linguística cartesiana. Trans/Form/Ação, 33(1), 183–202. Recuperado de https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/1026
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