Format:
1 Online-Ressource (434 p.)
ISBN:
9786559543373
Content:
The collection “Education beyond capital and educational policies in Latin America”, organized by Henrique Tahan Novaes, brings together a set of thirteen chapters with texts resulting from research that analyze educational policies in Latin America as well as the resistance and construction of alternatives education by some of its social movements. In the context of Latin America, Chapter 2, by Henrique Tahan Novaes and Julio Hideyshi Okumura, discusses “The role of Foundations, NGOs and institutes in the destruction of public education in Latin America”. Two chapters bring reflections on education in Argentina: Chapter 1 - Educational policies in Argentina: the right to education in dispute - by Esther Levy; and Chapter 12 -The Facultad Abierta Program, of decades with recovered and self-managed companies - by Andres Ruggeri. Different reflections on education in Brazil, notably on the construction by the MST of educational alternatives, are in five chapters: Chapter 5, written by Messilene Gorete da Silva and Rosana Cebalho Fernandes, deals with The Florestan Fernandes National School and its organization formative; Chapter 6 - presents an exposition on “Political formation in the MST: reflections on the repercussions of the water crisis in the struggle for land”, written by Marília Fonseca Del Passo and Fabiana de Cássia Rodrigues; in Chapter 7, by Henrique Tahan Novaes and João Henrique Pires, the “Contributions of the MST Agroecology Schools for the formation of an educational system beyond capital” are analyzed; in Chapter 8, the “Movement of Landless Rural Workers (MST): educational background, gender and pandemic”, by Neusa Maria Dal Ri; Chapter 11 brings “An assessment of the performance of Cooperative Incubators in Brazil”, by Felipe Addor. Reflections on the survival of public education in Chile can be found in Chapter 3, “Educación en Chile: Pensar lo Público en el ‘oasis’ neoliberal”, by Rodrigo Sánchez, Edmonson and Erick Valenzuela Bello. Chapter 10 is entitled “Class struggle and popular education in El Salvador: peasant communities and their historical legacy of self-organization”, written by María Gabriela Guillén Carías. In Chapter 4, an analysis is made of the “Intervención educacao y trabajo comunitario en México”, by Ana Alicia Peña López and Nashelly Ocampo Figueroa. On Uruguay, Chapter 9 focuses on “Escuela de formación de la FUCVAM: unaexperience de formación uruguayan”, written by Juan Zerboni. The collection closes with chapter 13, bringing a text with a set of four reflections by Renato Dagnino on Science, Technology and Society; Solidary Technoscience; on “Bem Viver” and on the curriculum of university extension in Brazil
Content:
A coletânea “Educação para além do capital e políticas educacionais na América Latina”, organizada por Henrique Tahan Novaes, aglutina um conjunto de treze capítulos com textos resultantes de pesquisas que fazem análise das políticas educacionais na América Latina bem como da resistência e construção de alternativas educacionais por alguns de seus movimentos sociais. No âmbito da América Latina, o Capítulo 2, de Henrique Tahan Novaes e Julio Hideyshi Okumura, discorre sobre o “O papel das Fundações, ONGs e institutos na destruição da educação pública na América Latina”. Dois capítulos trazem reflexões sobre a educação na Argentina: o Capítulo 1 - Políticas educativas en Argentina: el derecho a la educación en disputa - de Esther Levy; e o Capítulo 12 -El Programa Facultad Abierta, dos décadas con las empresas recuperadas y autogestionadas - de Andres Ruggeri. Diferentes reflexões sobre a educação no Brasil, notadamente sobre a construção pelo MST de alternativas educacionais, estão em cinco capítulos: o Capítulo 5, escrito por Messilene Gorete da Silva e Rosana Cebalho Fernandes, trata d’A Escola Nacional Florestan Fernandes e a sua organização formativa; o Capítulo 6 - faz uma exposição sobre a “Formação política no MST: reflexões sobre as repercussões da crise hídrica na luta pela terra”, escrito por Marília Fonseca Del Passo e Fabiana de Cássia Rodrigues; no Capítulo 7, de Henrique Tahan Novaes e João Henrique Pires, analisam-se as “Contribuições das Escolas Agroecologia do MST para a formação de um sistema educacional para além do capital”; no Capítulo 8, é tratado sbore o “Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST): formação educacional, gênero e pandemia”, de Neusa Maria Dal Ri; o Capítulo 11 traz “Um balanço da atuação das Incubadoras de Cooperativas no Brasil”, de Felipe Addor. Reflexões sobre a sobrevivência da educação pública no Chile, encontram-se no Capítulo 3, “Educación en Chile: Pensar lo público en el ‘oasis’ neoliberal”, de Rodrigo Sánchez, Edmonson e Erick Valenzuela Bello. O Capítulo 10, tem por título “Luta de classes e educação popular em El Salvador: comunidades camponesas e seu legado histórico de auto-organização”, escrito por María Gabriela Guillén Carías. No Capítulo 4, é feita uma análise sobre a “Intervención educativa y trabajo comunitario en México”, de Ana Alicia Peña López e Nashelly Ocampo Figueroa. Sobre o Uruguai, o Capítulo 9 foca a “Escuela de formación de la FUCVAM: una experiencia de formación uruguaya”, redigido por Juan Zerboni. A coletânea é fechada com o capítulo 13, trazendo um texto com um conjunto de quatro reflexões de Renato Dagnino sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade; Tecnociência Solidária; sobre o “Bem Viver” e sobre a curricularização da extensão universitária no Brasil
Note:
Portuguese
Language:
Undetermined
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