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A ética de John Dewey tem sido revistada por diversos autores como fonte fecunda e relativamente inexplorada de seu pensamento. Dentre as características mais marcantes de seus escritos está o destaque dado à imaginação, como faculdade essencial à deliberação moral. O filósofo caracteriza a imaginação moral como a capacidade de se projetar na condição de outro e de desenhar cursos de ação possíveis diante de um impasse. A imaginação é indissociável da experiência democrática, cujas marcas são a convivência com o diferente e a incompletude. O lugar da imaginação na educação adquire um contorno que extrapola a estratégia didática, tornando-se imprescindível na formação integral do homem.
In:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8637550/5241
Language:
Portuguese
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(kostenfrei)
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