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    Frankfurt a.M. :Peter Lang GmbH, Internationaler Verlag der Wissenschaften,
    UID:
    almahu_9949881112602882
    Umfang: 1 online resource (436 pages)
    Ausgabe: 1st ed.
    ISBN: 9783631870211
    Serie: Estudos Luso-Brasileiros: Cultura, Literatura e Mídias AudiovisuaisLuso-Brazilian Studies: Culture, Literature and Audiovisual MediaLuso-Brasilianische Studien: Kultur, Literatur und Audiovisuelle Medien Series ; v.1
    Inhalt: O livro examina a literatura judaico-brasileira pós-Holocausto dos anos 1986-2016, definindo-a como um campo literário emergente. O livro é uma contribuição para a história da literatura brasileira pós-1945 e para os estudos literários sobre a Destruição, nos quais as regiões do Sul Global não foram ainda suficientemente estudadas.
    Anmerkung: Cover -- Series Information -- Copyright Information -- Dedication -- Prefácio -- Agradecimentos -- Índice -- Introdução -- PARTE I: Nas margens da tradição literária -- Conscientização da Catástrofe na literatura judaico-brasileira 1946 - 1985 -- Digressão I: Holocausto na literatura brasileira não-judaica até 1985 -- 1 "Espaços recém-abertos na literatura brasileira judaica" -- 1.1 As premissas da legitimação I: o entrelugar de uma literatura "étnica" -- 1.2 As premissas da legitimação II: o paradigma do testemunho -- 1.2.1 Literatura testemunhal -- 1.2.2 "Testemunhas pela imaginação" -- 2 Literatura pós-Holocausto no Brasil: alguns parâmetros -- 2.1 Pós-memória: memórias polimórficas e multidirecionais -- 2.2 Realismo traumático: entre a busca pelo real e a patologia do real -- 2.3 Uma literatura emergente (1986 - 2016) -- 3 Moacyr Scliar: da guerra no Bom Fim ao Holocausto. Uma linhagem literária -- 3.1 Tendências na literatura brasileira na virada das décadas 1970 e 1980 -- 3.2 Literarização e universalização da experiência judaica no Brasil -- 3.3 As várias facetas do fascismo -- 3.4 Moacyr Scliar e "Holocausto" -- 3.5 "Na minha suja cabeça, o Holocausto" (1986) -- Parte I: Conclusões -- PARTE II: Literatura pós-Holocausto na virada dos séculos -- Introdução: Novos debates e novas vozes -- 4 Novos cenários da memória do Holocausto: uma perspectiva global -- 4.1 Literatura brasileira na década de noventa: onde estão as vozes judaicas? -- Digressão II: Holocausto e crítica colonial -- 4.2 Memória multidirecional no Brasil -- 4.3 O boom da memória -- 4.4 Memory boom: América Latina e Brasil -- 4.5 O ano do Holocausto - tabu e transgressão -- 5 "Sem compulsão para representar"189: Geração 90 e o tabu da Destruição -- 5.1 Samuel Reibscheid e o riso do Holocausto -- 5.1.1 Breve Fantasia (1995). , 5.2 Roney Cytrynowicz: entre rememoração e transgressão -- 5.2.1 "Manequins" e "Dormentes" (1994) -- 5.2.2 "Barracão II" (1994) -- 5.2.3 "Gás" (1994) -- 5.3 Cíntia Moscovich e pequenos holocaustos diários -- 5.3.1 "O homem que voltou ao frio" (2000) -- Parte II: Conclusões -- PARTE III: Romance pós-Holocausto no Brasil (2001 - 2016) -- Introdução: Memória da Destruição no século XXI -- 6. Memória transnacional emergente -- 6.1 O novo milênio literário brasileiro: por uma visibilidade no palco internacional -- 6.2 Brasil - um núcleo local da comunidade transnacional de pós-memória? -- 7 Romance pós-Holocausto no Brasil: entre fato e ficção -- 7.1 Blurring genres -- 7.2 Memória na literatura | memória da literatura -- 7.2.1 Romance memorialístico: roman mémoriel, Erinnerungsroman e Gedächtnisroman -- 7.2.2 Ficção documental depois do Holocausto: o novo romance histórico -- 7.2.3 Bildungsroman/Romance de formação -- 7.2.4 Autoficção e a Catástrofe -- 7.2.5 Autobiografia judaica depois da Destruição: autojudéographie -- 7.3 Cronotopoi do realismo traumático -- 7.3.1 Idioma -- 7.3.2 Trauma -- 7.3.3 CorpoRe(al)idade -- 7.3.4 Drüben -- 8 "Novelização" da Destruição: literatura pós-Holocausto de mulheres no Brasil (2001 - 2010) -- 8.1 Trauma herdado da 2G: Halina Grynberg, Mameloshn: memória em carne viva (2004) -- 8.1.1 Introdução -- 8.1.2 Pós-memória - romance psicológico e testemunho do trauma -- 8.1.3 Memórias em carne viva -- 8.1.4 Uma família de sobreviventes -- 8.1.5 Nós e Outros: habitar a diferença -- 8.1.6 Holocausto e transmissão: cronotopo do trauma, télescopage e dívida -- 8.1.7 Conclusões: literatura do trauma e realismo traumático -- 8.2 Filhas órfãs | mães sem filhas: Giselda Leirner, Nas águas do mesmo rio (2005) -- 8.2.1 Introdução -- 8.2.2 O cronotopo do trauma -- 8.2.3 Em busca do sentido. , 8.2.4 A desconstrução da origem: filhas órfãs e mães sem filhas -- 8.2.5 O teor testemunhal e o realismo traumático -- 8.2.6 Conclusões: uma história transatlântica -- 8.3 Os corpos da Destruição: Cíntia Moscovich, Por que sou gorda, mamãe? (2006) -- 8.3.1 Introdução -- 8.3.2 Confissões (auto)ficcionais -- 8.3.3 Impossibilidade de luto dentro de um conflito transgeracional -- 8.3.4 Escritas a partir do corpo obeso: a saga de uma gordura ancestral -- 8.3.5 Lendo alegoricamente o Outro -- 8.3.6 Alegoria e realismo traumático -- 8.3.7 Conclusões -- 9 Panóplia de escrita de pós-memória (2011 - 2016) -- 9.1 Memórias fora de lugar | lugares fora de memória: Luis S. Krausz, Desterro: memórias em ruínas (2011) -- 9.1.1 Introdução -- 9.1.2 Encenação do Drüben -- 9.1.3 Ostjuden e Westjuden -- 9.1.4 Memórias em ruínas - desorientação, desastre e desterro -- 9.1.5 A iminência inefável da Catástrofe: São Paulo, uma cidade sitiada -- 9.1.6 Pensamento deambulante como a condição de ser sem origem -- 9.1.7 "Como se" - conclusões -- 9.2 Narração patrilinear: Michel Laub, Diário da queda (2011) -- 9.2.1 Introdução -- 9.2.2 Diário do avô e a falta do testemunho -- 9.2.3 2G: a busca pelos vestígios e a interpretação da história -- 9.2.4 Algumas coisas que sei sobre o Holocausto. Autoficção da Terceira Geração -- 9.2.5 As texturas da transmissão e do luto -- 9.2.6 Conclusões: memória saturada -- 9.3 Escrita pós-Holocausto entre tradição e ruptura: Jacques Fux, Antiterapias (2012) -- 9.3.1 Introdução -- 9.3.2 Formação entre ruptura e continuidade -- 9.3.3 Fiction of memory: uma ficção de metamemória -- 9.3.4 Memória da ficção: intertextualidade como (anti)terapia entre plágio e cânone -- 9.3.5 Inscrever-se na judeidade depois do Holocausto: autojudéographie -- 9.3.6 Conclusões: disparition do Eu. , 9.4 Formação matrilinear de Paulo Blank, Mentch. A arte de criar um homem (2016) -- 9.4.1 Introdução -- 9.4.2 Formação de um Mentch -- 9.4.3 Cronotopoi da Praça Onze - cronotopoi do Drüben -- 9.4.4 As ruínas da Welt von Gestern: coisas fora do lugar -- 9.4.5 Holocausto e a memória comunal dos anos 50 -- 9.4.6 Ano que vem em Birobidjan - entre estepes da Sibéria e Ertsisruel -- 9.4.7 Passagens e epifanias -- 9.4.8 Conclusões -- 9.5 Desfiando a melancólica seda de luto: Rafael Cardoso, O Remanescente: o tempo no exílio (2016) -- 9.5.1 Introdução -- 9.5.2 Os bichos-da-seda: de W. G. Sebald a Hugo Simon -- 9.5.3 Aqueles que restaram -- 9.5.4 O novo romance histórico entre exaustão e transculturalidade -- 9.5.5 Habitar a casa na apatridade -- 9.5.6 Conclusões -- Parte III: Conclusões -- "Os livros estão todos inacabados": conclusões finais -- Bibliografia.
    Weitere Ausg.: Print version: Moszczyńska, Joanna M. A Memória Da Destruição Na Escrita Judaico-Brasileira Depois De 1985 Frankfurt a.M. : Peter Lang GmbH, Internationaler Verlag der Wissenschaften,c2022 ISBN 9783631862315
    Sprache: Portugiesisch
    Schlagwort(e): Electronic books.
    Bibliothek Standort Signatur Band/Heft/Jahr Verfügbarkeit
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